Fortes aliadas em situações de baixa luminosidade, lanternas táticas ainda apontam caminhos e salvam vidas.

Lanternas táticas, guerreiro, são itens indispensáveis. Seja em operações policiais ou empreitadas onde superar, mesmo o obstáculo mais simples, a técnica correta e uso de maneira efetiva pode salvar sua vida.

Por isso, o treinamento no manuseio deste equipamento, primordial na vida de um operador, faz parte da rotina. Afinal de contas, o preparo e a responsabilidade caminham ao lado de instrumentos que potencializam suas habilidades.

Por isso, neste artigo falaremos sobre a história deste acessório, além de apresentar alguns modelos para você estar #ProntoPraTudo e conhecer algumas técnicas específicas para operadores. Bora iluminar as ideias? Então acompanhe a leitura.

LANTERNA COMO ELEMENTO TÁTICO

Engana-se quem pensa que lanternas táticas são apenas “fontes de luz portáteis”. Seus usos abrangem missões que vão de resgates e salvamentos em catástrofes, deslocamentos, sinalização, comunicação, buscas, situações de combate e averiguações de ameaças.

Por colecionarem tanta versatilidade em campo, as lanternas táticas possuem variados formatos com funções adequadas para cada tipo de necessidade.
Dentre as vastas funções que uma boa lanterna tática pode cumprir, estão: zoom regulável para ampliação do campo de visão periférica ou detalhamento do alvo; estágios de potência, entre forte, intermediária e velada, este último para que a luz não denuncie a posição do combatente no front e para aumentar a autonomia energética.
As baterias de lítio recarregáveis também fazem a diferença no desempenho do aparelho, pois elas são mais leves e têm maior capacidade de gerar energia.
Atualmente, a INVICTUS divide suas lanternas entre a linha PRO e tática, detendo especificidades que focam na alta performance e desempenho, essencial no cotidiano de qualquer operador tático ou agente de segurança.

COMBATE EM AMBIENTES CONFINADOS E LOW LIGHT COMBATIVE

CQB (Close Quarters Battle), traduzido ao português como “Combate em Ambientes Confinados” é o nome dado para o conjunto de táticas e metodologias utilizadas em um combate de curto alcance, sobretudo em locais urbanos, confinados e com espaços reduzidos. Estas táticas são completamente diferentes das usadas, por exemplo, em vegetações densas e espaços abertos, se baseando na rapidez e nas técnicas específicas para a tomada de espaços menores, como casas, galpões, prédios seus respectivos cômodos e compartimentos.

Para entrar num local, existem duas maneiras, sendo:

A entrada dinâmica, que usa de muito barulho e violência criando uma aparente confusão desorientadora nos inimigos, utilizada normalmente pela polícia e a entrada furtiva, caracterizada pelo silêncio seguido de uma precisa e letal ação rápida e violenta. Esta maneira é utilizada normalmente por operações especiais e equipes militares.

E quando falamos de Low Light, estamos falando de técnicas para aplicar em locais de baixa luminosidade, que começaram a serem implementadas nos Estados Unidos depois da Segunda Guerra Mundial, a partir do aumento das chamadas guerras irregulares.

Em 1989 surge o LINE (Linear Involuntary Neuralogical Overriding Engagement) um protocolo de combate utilizado, incialmente pelos Navy SEALs americanos.

Este sistema foi projetado para ser executado dentro de condições específicas e rigorosas, como:

– Todas as técnicas não devem ser dominantes na visão; técnicas podem ser executadas de forma eficaz em condições de pouca luz ou outras condições de visibilidade prejudicada, seja por fumaça ou gás.
– Fadiga mental e física extrema.
– Utilizável pelo fuzileiro naval enquanto estiver usando equipamento de combate completo.
– A execução adequada das técnicas deve causar a morte do oponente.
– Neutralidade de gênero. Podendo ser aplicado tanto por homens quanto por mulheres.

Os parâmetros citados são vistos como as condições mais prováveis que um fuzileiro naval enfrentaria em combate a curta distância, pois estatisticamente a maioria dos combates a curta distância ocorreria à noite ou com visibilidade reduzida.

Não vamos entrar no mérito do protocolo. Se ele foi efetivo ou o motivo de ter sido descontinuado pelas forças especiais americanas. O ponto aqui é, a partir do LINE é que se desenvolveram táticas específicas para operações em baixa luminosidade, o denominado Low Light Combative.

LANTERNA PARA PISTOLA OU LANTERNA DE MÃO?

Essa pergunta, guerreiro, não pode ser respondia por um artigo. Quem precisa saber a necessidade é o próprio operador. Afinal de contas, podem até servir como elementos complementares.

Quando falamos em lanterna tática, de mão, estamos priorizando seu uso quando em ambientes de baixa visibilidade em locais mais abertos, onde é necessário ter maior agilidade no direcionamento do feixe de luz. Por exemplo, numa varredura dentro de um local mais aberto, o uso da lanterna é apropriado e indicado.

Para suprir essa necessidade, conheça a linha de Lanternas PRO da INVICTUS (clique aqui).

Agora, se o que você precisa é maior agilidade no CQB, onde é imprescindível que exista efetividade e mobilidade de ação sem apresentar muito a sua localização, você deve utilizar uma Lanterna para Pistola.

E esta opção é muito utilizada, por exemplo, em técnicas home defense. Para elucidar este propósito, lançamos um vídeo para mostrar como CACs podem utilizar a lanterna de maneira efetiva segura:

Para conhecer mais detalhes sobre nossa Lanterna para Pistola APEX clique aqui.

CONCLUSÕES

Como você viu aqui, guerreiro, usar uma lanterna não se restringe apenas a utilizar o feixe de luz para clarear um ambiente.

Lanternas são instrumentos que potencializam habilidades e não fazem todo o trabalho sozinho, por isso é importante saber como operá-las e em que situações.

Pronto, agora você nunca mais ficará no escuro quando o assunto for lanternas táticas. Avalie suas necessidades e escolha o melhor modelo para encarar a noite ou situações de baixa luminosidade.

Desarme a escuridão com as lanternas táticas INVICTUS e neutralize as sombras de qualquer operação. Pra cima!

INVICTUS

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